domingo, 14 de janeiro de 2018

O quinta coluna


O conhecido lesa pátria ou quinta coluna, aquele indivíduo que vende ou entrega os interesses do seu país, para forças estrangeiras. Muitas vezes entrega ou vende, até mesmo, para concorrentes e competidores de empresas nacionais no plano internacional do mesmo ramo. Pelo visto, o quinta coluna anda muito em voga ultimamente. Segundo o artigo do deputado distrital Chico Vigilante em anexo,
o ex-procurador geral da república Rodrigo Janot, entregou de bandeja para o Departamento de Justiça norte americano segredos da Petrobrás, que depois veio a favorecer e sustentar os argumentos de acusação dos acionistas ianques em ações contra a empresa na praça de Nova York. Que terminou, como todos já sabem, com Pedro Parente, atual presidente da empresa, aceitando um acordo muito estranho, ao concordar em doar para os investidores americanos mais de três bilhões de dólares, mais de dez bilhões em nossa moeda portanto. Sérgio Moro, por outro lado,  que virou celebridade, em virtude de ser o juiz que comanda a força tarefa da Lava Jato, convidado hoje para conferências em várias partes do mundo, recebe prêmios das Organizações Globo, prêmio de melhor do ano e outros afins, e tem sido capa, com frequência, das principais revistas semanais brasileiras. É o queridinho da vez na grande mídia nacional, jamais conseguem enxergar qualquer defeito nele. O protegem com uma blindagem midiática, que chama atenção. Como aconteceu recentemente com um depoimento prestado numa CPI do Congresso Nacional, onde o depoente, o advogado Rodrigo Tacla Duran denunciou o grupo da Lava Jato de Curitiba, chefiado por Sérgio Moro, de ter cobrado cinco milhões de dólares, para aceitar a colaboração premiada do advogado com a Lava Jato, ou seja uma cobrança de propina descarada, que toda a grande imprensa silenciou de forma eloquente, nenhum órgão midiático divulgou nada a respeito. Sérgio Moro que costuma ir pelo menos duas vezes por mês ao EUA, prestar contas junto a autoridades norte americanas do departamento de justiça, praticamente tirou do mercado todas as grandes empreiteiras nacionais, quando criminalizou aquelas empresas com a Lava Jato, impedindo-as de conseguir financiamento em qualquer lugar do planeta, o que gerou milhões de desempregos no Brasil e no exterior, e acabou favorecendo enormemente as suas concorrentes estrangeiras, sobretudo as empreiteiras norte americanas e chinesas, em praças de países, como os africanos, em toda a América Latina, onde as nossas empresas eram quase imbatíveis, e até nos EUA, onde as empresas de construção civil nacionais eram muito competitivas, chegaram a vencer algumas licitações, inclusive uma no aeroporto de Miami. E, para concluir, até um obscuro juiz da comarca do Rio de Janeiro, o Sr. Marcelo Bretas, está tendo os seus dias de glória no momento, quando tirou uma selfie de si mesmo portando um fuzil de grosso calibre junto a policiais também fortemente armados, que postou em redes sociais, ou seja, fez uma coisa não muito recomendável a um agente público, que ocupa o cargo de juiz, que deveria se comportar de forma mais reservada e discreta. Esse mesmo personagem deslumbrado interrompeu de forma radical e da noite para o dia, o programa nuclear brasileiro, que incluía a pesquisa na construção de um submarino movido a propulsão nuclear, quando condenou o almirante Othon, um engenheiro nuclear da Marinha do Brasil, com 78 anos, a principal cabeça e líder do programa nuclear brasileiro, condenou a 43 anos de prisão. O que nunca foi segredo para ninguém, esse sempre foi o desejo dos EUA, era portanto tudo o que os EUA mais queriam, o fim do programa. Um detalhe relevante, Marcelo Bretas também recebeu treinamento nos EUA, aliás magistrados de vários países latino-americanos também receberam o tal treinamento. Entenderam agora o que significou o golpe? E a importância estratégica no desmonte do país desses entreguistas? Não acredito serem capazes de alegar inocência. Está tudo muito claro e evidente. É lamentável! 


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