sábado, 18 de novembro de 2017

Será que o jogo está virando?

Será que o jogo está virando mesmo? Porque tem aumentado muito o número de baixas nas hostes golpistas. Temos assistido praticamente toda semana, algum personagem protagonista do golpe, instrumento ou veículo utilizado pelos golpistas, caindo um a um, de podre, mostrando a cara feia que possui e ninguém ainda tinha percebido ou prestado atenção. Um desses casos é o do elemento Aécio Neves, o homem do aeroporto construído com dinheiro público na fazenda de um familiar, de um helicóptero recheado com meia tonelada de cocaína pura no Espírito Santo, do “empréstimo” de dois milhões de reais tomado a Joesley Batista, gravado em vídeo, e amplamente exibido em horário nobre na televisão, com vários pacotes e malas de dinheiro, recebidos por um primo do senador. De conversas gravadas, por ordem judicial, de telefonemas nada republicanos com altas figuras da república, como foi com o ministro do STF Gilmar Mendes. Além de muito mais, como os 51 milhões de reais encontrados no apartamento de Geddel Vieira Lima, em Salvador, Bahia. De sorte, que após todos esses episódios, todos amplamente divulgados, tudo leva a crer, que agora Aécio Neves acabou, pode-se dizer que esse personagem já era, pelo menos do ponto de vista eleitoral, o personagem "senador" no mínimo saiu bastante avariado. Portanto, por tudo aquilo que foi mostrado, exibido e visto pela audiência, Aécio Neves não passa de um bandido, é bandido mesmo, só que não um reles bandido, é bandido de gravata e capital, e se comporta como tal, tanto na maneira de agir, como na forma de proceder. Um bandido que sai por aí dando carteirada de senador da república. Então o cargo de senador é um artifício, um álibi, para o deixar imune e livre de sanções, e assim, continuar a praticar crimes. Utilizando-se para isso, do chamado foro privilegiado, que é facultado a todo senador da república, portanto mais uma ilegalidade de Aécio, que subverte e distorce completamente o objetivo daquele instrumento, que foi criado com outra finalidade. Soa bastante verossímil e verdadeiro, portanto, o bandido vivido e encarnado por Aécio, que apareceu nos meios de comunicação de massa nos últimos tempos. Um primor de papel, muito melhor do que o de senador. É melhor Aécio vestir logo a toga de bandido, porque o senadorzinho dele já era, não convence mais, ninguém acredita mais naquele personagem, não engana mais a ninguém, nem mesmo se  trocar de texto, ou o roteiro completo. Não há mais salvação, foi totalmente desmascarado, infelizmente ainda não temos como saber se morreu politicamente de forma definitiva. Fala-se, que sairá candidato a deputado federal por Minas Gerais nas próximas eleições gerais em 2018, mas é difícil prever o resultado, pode ser que até consiga ser eleito. Pois se até Collor de Melo voltou ao Congresso, após cumprir o período de afastamento, imposto pela cassação do mandato de presidente. Mas voltou como? Collor hoje é praticamente um cadáver ambulante, sem a menor expressão, poucos são os políticos de mais expressão, que querem o nome associado ao dele.
E para piorar a situação do lado golpista, foi a vez do grupo Globo, das Organizações Globo, uma holding de mídia, praticamente um monopólio de mídia, ficar extremamente em evidência por motivos negativos. Primeiro, com o caso de racismo praticado por William Waack, um importante âncora, que foi defenestrado simbolicamente, ao ser afastado dos programas, que comandava na emissora do Jardim Botânico carioca. E finalmente, agora acaba de vir à tona toda essa sujeira da Globo, pagando propina a autoridades internacionais, para ter exclusividade na transmissão de jogos de futebol. O problema todo com essa gente, é que eles costumam atuar em bandos, em quadrilhas, em gangues, gangues de poderosos endinheirados, utilizando-se da ética dos mafiosos, que não confiam nem na própria sombra. É outra lógica. São perigosíssimos. Que se destruam!

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