Essa é a minha
primeira postagem, não foi fácil chegar até aqui, estava a algum tempo querendo
abrir o blog, mas sempre desistia, devido à minha inabilidade para os negócios
eletrônicos; e não fosse pela boa vontade do amigo Luís Capucho, teria
desistido mais uma vez. Não tenho muito claro, como devo usar o espaço, não
tenho um projeto pronto especificamente para esse fim, acho que as coisas
acontecerão ou não no seu próprio caminho. Também não sou daqueles que tem o
gosto especial pelas controvérsias, a polêmica pela polêmica, mas não sou
ingênuo de pensar que elas não advirão. Acredito que com o tempo, devo aprender
a lidar com o contraditório, sem necessariamente ter que alimentar sanhas
polemizadoras de certos incautos, ávidos por controvérsias estéreis. Apesar de
que, como disse acima, não ter um propósito específico de início, de como usar
esse blog, vejo agora um norte bem claro, que na verdade se divide em dois: um
é o grupo de estudos filosóficos, que já dura oito anos, que é uma arena ao
vivo e a cores, onde se reúne toda terça feira, dentro da biblioteca pública de
Nova Friburgo, região serrana do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Um grupo de
amigos apaixonados pela filosofia, independentemente de ter ou não formação
filosófica, aonde acontece sempre discussões interessantes sobre diferentes
assuntos conectados com a filosofia Política, estética, epistemologia,
ontologia, lógica, ética e outros assuntos gerais. Esse fato por si só, já é
motivo fundamental para dar subsídios, que alimente o blog com ideias. Acho que
sempre poderei receber do grupo de estudos filosóficos, e transportar para esse
espaço coisas discutidas no grupo, muito embora esse seja um espaço privado e
não grupal, mas que não impede a participação de terceiros, e certamente
poderei usá-lo no futuro, até mesmo, para postar artigos de colegas, ou
entrevistas ligadas ou não ao grupo de filosofia. Outro norte, que vislumbro, é
dentre as coisas que leio na mídia impressa, de internet ou papel, na forma de
jornais, revistas, cadernos literários, etc., ideias e equívocos de arrepiar os
cabelos, barbaridades conceituais, muitas vezes usadas de forma diferente,
justo com a intenção de manipular conteúdo, e assim atingir certos objetivos
ideológicos. A gente não estuda impunemente, não dá para sacramentar a
ignorância, a burrice, estupidez e sobretudo a má-fé. Portanto aqui é onde se
encontra o perigo, o campo minado, onde poderá aparecer o fenômeno da
controvérsia. Que venha, sem problema.
Maravilha, Ciro, a pipa está no ar, seremos alguns dos ventos que irão levá-la por aí, e você segure firme a corda, dê os puxões na hora certa para que ela voe altiva e firme.
ResponderExcluirGrande abraço,
Roberto
Parabéns por sua iniciativa!
ResponderExcluirAbraço do amigo
Tasso
Pois é, Ciro: tô tentando colocar o comentário e acho que vou ter que fazer outro curso para aprender a coisa direitinho... escrevo tudo e na hora de remeter, não vai..
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